Modernos Seguidores

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pessoas Inteligentes


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 25 centavos e outra menor, de 50 centavos. 
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou :
Se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
'Eu sei' - respondeu o tolo assim:
'Ela vale duas vezes menos. Mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'
 
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa. 

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é. 
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história? 
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. 
Mas a conclusão mais interessante é: 

A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.. 
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. 
'O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente'.

Sarah  Angélica'

sábado, 27 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Tudo na vida é uma questão de escolhas. Toda escolha tem uma consequência.

Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula. Seu nome era Kyle. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. Eu pensei: 'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira? Ele deve ser mesmo um C.D.F'!
O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.. 
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle. Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos. Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos.
Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: 'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'! 
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava. Por coincidência, ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele. 
Meus amigos pensavam da mesma forma. Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse: 'Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!'.
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador 
oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C..D.F. 
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar. 
No dia da Formatura Kyle estava ótimo. Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola. Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando 
óculos. Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! 
Às vezes, eu até ficava com inveja. 
Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso 
sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, 
garotão, você vai se sair bem!' Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse: -'Valeu'! 
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso: 
'A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram 
durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um 
treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer 
que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.Vou
contar-lhes uma história:' 

Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa. Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso. 'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu 
observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e 
bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza. 
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão. 

Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso 
que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior. 
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre os outros de alguma forma.
PROCURE O BEM NOS OUTROS! 

Esta mensagem mostra o quanto nossos amigos são importantes. Valorize'  










sábado, 20 de agosto de 2011

"Niguém faz a minha cabeça. Não sou influenciável"?


Já ouviu isso: " Ninguém faz a minha cabeça. Não sou influenciável " ?
Todos nós somos seres influenciáveis. Recebemos influencia de todos os lados: em casa, na escola, TV, na publicidade, internet nem se quer percebemos. 
Não há problema algum em ser influenciável. O problema é não ser influenciado pelas pessoas certas, pelas ideias certas que terão o poder de lhe transformar em alguém que faz a diferença na sociedade ou em um a mais na multidão. 

Geração de valor

- Deixe a verdade influenciar você. " PH.

Aprendi e Decidi

E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar... 
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. 
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. 
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis. 
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver. 
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz. 
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar. 
Naquele dia, descobri, que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido. 
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer. 
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir. 
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo". 
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida". 
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente. 
Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais. 
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade. 
E desde aquele dia já não durmo para descansar... Agora simplesmente durmo para sonhar.


(Walt Disney)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O medo do Amor


Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê. 

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade. 
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro. 
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos. 
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

Martha Medeiros